Escrevi essa poesia observando como nós, adultos, falamos uma coisa e fazemos outra ao educar nossos filhos. Nem todos, é claro, mas vale ficar atento para que as crianças não nos achem "estranhos".
Estranhos
São tão estranhos esses adultos
que nos pedem silencio gritando
impedem-nos de brigar brigando
e impõem respeito com insultos
São tão estranhos esses adultos
que exigem a verdade mentindo
que querem nos educar fingindo
serem sinceros, calmos e cultos
Quando eu crescer
quero continuar criança
Nenhum comentário:
Postar um comentário